Porque se chamavam homensE eis que eu chego em casa, cansado. Sento na frente desse computador e começo a escrever, do nada, um poema.
Também se chamavam sonhos
E sonhos não envelhecem
eu venho falar de sonhodos sonhos que tenho contigoeu sonho e tu me levasos sonhos são meu perigono tempo em que eu gostavadas coisas que vêm de longesonhava te ver pertodistância [sempre] me consome
ah, se eu pudesse estar em todo lugarvoava pra perto delasó pra ver ela sonhar
Um dia eu queria ser músico. Sanfoneiro. Pra embalar uma noite de fogueira, daquelas em que alguém encontra outro alguém, eles dançam, namoram e a história segue.
Mas tem placa na estrada que a gente nunca segue, correto? Aquela do mirante na beira da estrada, a outra da praia desconhecida. Enfim, a minha é essa aí: a das histórias que continuam.
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